A história nos mostra que as situações de conflito são focos que permitem o cometimento de crimes internacionais, como os definidos pelo Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. Em um mundo em que esses crimes têm um denominador comum, os ataques diretos à população civil e a violação das normas do direito internacional humanitário, a possibilidade de cometer esses crimes se multiplica. Enfrentar essa perspectiva naturalmente me levou a trabalhar para aprimorar as medidas de prevenção nessas situações, ainda mais depois de ter recebido treinamento do Instituto Auschwitz, e aprendi que o genocídio e as atrocidades em massa não são eventos que surgem espontaneamente e, mais importante, que podem ser evitados.
Acredito que o trabalho de prevenção é multidimensional, mas que existem elementos fundamentais que podem fazer a diferença a longo prazo: acesso igualitário à educação para todas as pessoas; educação sobre a igualdade das leis, que pode superar as diferenças de história, cultura, território e etnia; bem como acesso igualitário a um padrão mínimo de qualidade de vida e ao funcionamento independente do sistema judiciário.
Pertencer a uma iniciativa que, em curto prazo, alcançou reconhecimento internacional. A Rede atua como um mecanismo flexível, com pouca sobrecarga e sem estruturas burocráticas, que faz uso de tecnologias modernas e cultiva, por meio de sua Secretaria, a comunicação constante entre os Estados membros de maneira fluida, transparente e comprometida. Além disso, pessoalmente, sinto que estou sendo bem-sucedida em relação ao objetivo final da Rede, que é permear a estrutura nacional, aproximando-me de mais participantes e comprometendo-me com outros atores, no sentido de que pertencer à Rede Latino-Americana transcende minha função atual como Ponto Focal.
Eu garantiria a ele ou ela que a diferença que pode ser feita por uma pessoa vigilante e preparada no desenvolvimento dos processos de genocídio ou atrocidade em massa pode fazer a diferença entre a perda de uma vida ou até mesmo a perda de uma comunidade.
A história tem demonstrado que as situações de conflito são campos candentes para que se cometam crimes internacionais, como os definidos no Estatuto da Corte Penal Internacional. Em um mundo onde esses conflitos têm um denominador comum, que é a agressão direta à população civil e a violação das normas do direito internacional humanitário, as possibilidades de que cometam atrocidades massivas se multiplicam. Diante desse panorama, parece-me natural aprofundar a prevenção dessas situações, ainda mais quando a capacitação que recebi do Instituto Auschwitzme ensinou que o genocídio e as atrocidades massivas não são fatos que surgem espontaneamente e, mais importante ainda, que podem ser prevenidos.
Acreditamos que se trata de um trabalho multidimensional, mas existem elementos fundamentais que podem fazer a diferença em longo prazo: o acesso igualitário da população à educação; a educação em igualdade de direitos, que pode superar as diferenças históricas e culturais, territoriais e étnicas; o acesso igualitário a padrões mínimos de qualidade de vida para a população e o funcionamento independente do sistema de justiça.
A pertença a uma iniciativa que, em um curto prazo, obteve reconhecimento internacional. Trata-se de um mecanismo flexível, não oneroso, sem estruturas burocráticas, que faz uso das tecnologias atuais e que fomenta, por meio de sua Secretaria, a comunicação constante entre os membros, permitindo que seja fluida, transparente e comprometida. Pessoalmente, além disso, sinto que cumpro com o objetivo final da Rede, que é permear para dentro da estrutura nacional, envolvendo mais participantes e comprometendo-se com outros atores, de forma que a pertença à Rede Latino-Americana trará meu atual papel de Ponto Focal.
Assegure-se de que a diferença que uma pessoa preparada e alerta pode fazer no desenvolvimento de processos de genocídio ou atrocidades massivas pode ser a diferença entre a perda de uma vida e a perda de uma comunidade.